sem ler tenho idéias mirabolantes palavras jamais lindas jamais tocadas porem recitadas as
margem do saber prodigo de uma estrela q em seu céu fez castelo que seu jardim tem o monte
Carmelo a luz que a invade no seu sereno com o desenrolar do cordão nas margens do rio
Jordão no emaranhado nordeste gente brava guerreira sofredora de sol a sol que sorrir
sempre mesmo quando lhes falta alegria que chora tanto de felicidade de abundancia de
água nas
panelas e chão vermelho para pisar nesse tempo de sensatez com as madames adúlteras
por riquezas a onde está essa estrela que brilha e faz o palco para essa tua beleza nordeste
terra linda com naturalidade sofreguidão de alegrias e tristezas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário